O programa Erasmus + Staff compreende duas vertentes: mobilidade para missões de ensino (STA), para docentes, e mobilidade para formação (STT), para funcionários.
No âmbito da mobilidade STA, os programas incluem a possibilidade de lecionar aulas e participar noutras atividades integradas no programa de ensino da instituição de acolhimento. No âmbito da mobilidade STT, os programas destinam-se à formação em áreas de interesse para o funcionário.
Estes programas de mobilidade permitem a partilha de experiências e o desenvolvimento de competências práticas relevantes para o desempenho das funções profissionais. Através do desenvolvimento profissional, pessoal, social e cultural que proporcionam, são, reconhecidamente, uma mais-valia tanto para as instituições como para os profissionais.
Mais informações no site do IPL: programas STA e programas STT.
Para mais informações, contacte o Serviço de Relações Externas e Internacionalização, através do email international.office@isel.pt.
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Sónia Carvalho (DM) |
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Em 2015, então já ao abrigo do programa Erasmus+, lecionei aulas Politécnico de Salónica, na Grécia (segunda maior cidade grega). Em contraste com o ambiente de prosperidade encontrado na Finalândia, aqui vivia-se, como resultado da crise de 2008 e da intervenção da Troika, uma profunda recessão. Mesmo entre os alunos de Engenharia, dominava a apreensão em relação ao futuro. Os laços criados ainda persistem sob a forma da colaboração científica.
As fotos ilustram a partilha e a descoberta cultural que acompanham e marcam as experiências Erasmus: o mar congelado onde é possível andar de carro e a degustação da gastronomia grega."
António Serrador (DEETC) |
"Participar no programa Erasmus+ foi uma experiência muito enriquecedora. É muito interessante ver e experimentar outras formas de ensinar e aprender. Fui muito bem recebida pelos colegas da Universidade de Brno, com os quais ainda mantenho contacto."
"A minha primeira experiência Erasmus foi em 2005 e consistiu numa missão à Finlândia. Para além das aulas lecionadas no Politécnico de Oulu (junto à Nokia e perto do Pai Natal), a missão incluiu visitas às empresas incubadas numa incubadora próxima e partilhada com a universidade. O balanço foi francamente positivo: fruto dos contactos feitos, diversos alunos do ISEL acabaram por ir trabalhar para algumas destas empresas.